Toca-me o sangue. Peço-te que me toques
o sangue. Escuta este rumor
dentro do meu peito, esta palavra enlaçada
a uma pedra que arde dentro da terra.
Amadeu Baptista
( fotografia de José d´Almeida e Maria Flores )
um depósito de poesia, um deserto onde se pode viver
Toca-me o sangue. Peço-te que me toques
Publicada por as abóboras mecânicas à(s) 10:21
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